Inspirado no imaginário popular das representações de Roma e da figura de Júlio César, explorando incoerências históricas e tomando liberdades no tratamento de factos documentados – com a falta de rigor que já caracteriza a Companhia do Chapitô – eis a dessacralização de mais um monstro histórico: Júlio César. Foi um tirano que mereceu morrer ou um herói brutalmente assassinado por conspiradores? Que venha o diabo e escolha. Aqui não há heróis nem vilões, há circunstâncias e pessoas astutas que ganham a vida. Há também pessoas menos astutas que fazem o que lhes mandam. E pessoas virtuosas que fazem o que tem de ser feito.
Uma criação original da Companhia do Chapitó, entre a reconstrução histórica, o documentário e a paródia.
Companhia do Chapitô.
Às 22:45h, no Corral de Comedias de Almagro. Bilhetes aqui.
Imagem: © Frank Saalfeld